Ter a
aparência sempre jovem é desejo de muitas pessoas, talvez por isso as fábulas
sobre a fonte da juventude sejam tão ricamente utilizadas em filmes, desenhos e
histórias. Mas, com o passar dos anos, o envelhecimento é destino de todos. O
processo de envelhecimento cutâneo faz parte de um binômio que representa o
envelhecimento intrínseco (determinados geneticamente) e o extrínseco
(determinado por condições externas, como por exemplo, fumo, estresse físico e
emocional, poluição e exposição solar). Estes dois componentes atuam juntos,
determinando alterações no padrão de pigmentação cutânea (hiperfuncionamento
dos melanócitos, que passam a produzir mais melanina, manchando a pele, as
chamadas melanoses solares, e/ou morte dos melanócitos, deixando manchas
brancas, as leucodermias solares) e alterações da derme (fragmentação do
colágeno e alteração da qualidade das fibras elásticas (configurando rugas,
linhas finas de expressão e flacidez). Lasers, peelings,
aplicação de toxina botulínica e/ou preenchimentos são muitos dos arsenais
terapêuticos dermatológicos usados para reverter e/ou retardar os sinais do
envelhecimento cutâneo.
Foto: sxc.hu
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